Mapas mentais ou ‘mind maps’ servem para organizar o pensamento, arquitetar a informação, dando-lhe um aspecto racional de fluxo. São muito fáceis de serem criados e projetados e ajudam muito em qualquer tarefa que envolva estratos diversos.

Trata-se de um diagrama, mas com suas peculiaridades. Foi inicialmente conceituado por um inglês chamado Anthony Buzan, e é muito útil na gestão de informações e compreensão de ideias diversas, através de uma fácil visualização de todo o panorama. Dois aspectos secundários em sua utilização é melhorar o processo de memorização das etapas de um projeto e a ativação da criatividade.

Através de um mapa mental, você pode organizar, estabelecer a relação entre pontos chave e, através de uma fórmula visual, ter um aplano associativo de todo um projeto ou planejamento. É neste ponto que ocorrem os impulsos e atrações criativas entre os elementos.

Assemelhando-se a um fluxograma, mas de forma menos linear, você deposita uma ideia central e, a partir dela, vai gerando suas ramificações – os tópicos e subtópicos, seguindo um esquema de cores e formatos. Esse é o segredo da organização visual, já que o monocromatismo não estimula o cérebro a lembrar e muito menos a ativar a criatividade.

Com um ‘mind map’ em mãos, você poderá estabelecer correlações mais acertadas e ter um campo de visual ampliado, favorável a tomada de decisões. Então, a que tipo de trabalho pode-se associar um ‘mind map’? Quase tudo: planejamentos, ‘braisnstormings’, ‘check lists’, escalas produtivas, processos industriais, etc.

Há vários softwares que ajudam a criar os ‘mind maps’. O mercado oferece opções pagas e gratuitas, se você tiver interesse em pesquisá-los, escolha aqueles que trabalhem mais fortemente as ferramentas visuais.